
terça-feira, 12 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Filosofia Simplificada...

Friedrich Schelling, in 'História da Filosofia Moderna (Apêndice)'
sexta-feira, 8 de julho de 2011
A Consciência Limita a Liberdade...

Friedrich Schelling, in 'Sobre o Dogmatismo e o Criticismo'
Etiquetas:
Consciência,
Liberdade
quinta-feira, 7 de julho de 2011
O Engodo da Felicidade como Recompensa...

É exigência da razão não precisar mais de nenhuma felicidade como recompensa, tão certo quanto é exigência tornar-se mais conforme à razão, mais autónomo, mais livre. Pois, se a felicidade ainda pode recompensar-nos - a não ser que se interprete o conceito de felicidade contrariamente a todo o uso da linguagem -, ela é então uma felicidade que não é trazida, já, pela própria razão (pois como poderiam razão e felicidade jamais coincidir?), uma felicidade que, justamente por isso, aos olhos de um ser racional, não tem mais nenhum valor. Deveríamos, diz um antigo escritor, considerar que os deuses imortais são infelizes porque não possuem capitais, bens territoriais, escravos? Não deveríamos, antes, exaltá-los como os únicos bem-aventurados, justamente porque são os únicos que, pela sublimidade da sua natureza, já estão despojados de todos aqueles bens? - O mais alto a que podem elevar-se as nossas ideias é manifestamente um ser que, com auto-suficiência absoluta, frui somente do seu próprio ser, um ser que cessa toda a passividade, que não é passivo em relação a nada, nem mesmo em relação a leis, que age com liberdade absoluta, apenas em conformidade com o seu ser, e cuja única lei é a sua própria essência.
Friedrich Schelling, in 'Sobre o Dogmatismo e o Criticismo'
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