
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Pensamento do Dia...
"Quanto aos defeitos dos outros, o homem tem olhos perspicazes."
Philippe Destouches
domingo, 20 de junho de 2010
A Verdadeira Natureza Humana...

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
sábado, 19 de junho de 2010
A Principal Fonte da Nossa Ignorância...

Karl Popper, in 'As Origens do Conhecimento e da Ignorância'
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Uma Discussão nesta Santa Terra Portuguesa Acaba sempre aos Berros...

Miguel Torga, in "Diário (1940)"
quinta-feira, 17 de junho de 2010
As Pessoas Sensatas...

Teodoro, chamado o Ateu, costumava dizer que oferecia os seus discursos com a mão direita, mas os seus ouvintes recebiam-nos com a esquerda; os ignaros frequentemente dão mostras da sua inépcia oferecendo à Fortuna uma recepção canhestra quando ela se apresenta de modo destro. Mas as pessoas sensatas agem como as abelhas, que extraem mel do tomilho, planta muito seca e azeda; similarmente, as pessoas sensatas muitas vezes obtêm para si algo de útil e aprazível das mais adversas situações.
Plutarco, in 'Do Contentamento'
quarta-feira, 16 de junho de 2010
APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISSO...
Recebi este texto por mail e não resisti...
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando....'Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei'.
Seis Virtudes que se Podem Tornar Defeitos...

Cunfucio
terça-feira, 15 de junho de 2010
Suportar a Adversidade...
Para a primeira categoria - doenças, privações, a morte de amigos ou filhos -, que parece acarretar naturalmente dor e vexação, esta linha de Eurípedes deve estar à mão: "Ai! por que ai? É o quinhão da mortalidade que nos coube". Nenhum outro argumento lógico pode romper de forma tão efectiva a espiral descendente das nossas emoções, do que a reflexão de que somente através da compulsão comum da Natureza, um dos elementos da sua constituição física, é que o homem se torna vulnerável à Fortuna; nos seus aspectos principais e essenciais, permanece seguro.
Plutarco, in 'Do Contentamento'
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O Comportamento que Gera Influência...

Confúcio, in 'Os Anacletos'
domingo, 13 de junho de 2010
Serenidade Míope...

Plutarco, in 'Do Contentamento'
sábado, 12 de junho de 2010
O Que é a Religião ?

Nesse sentido, a religião é o antiquíssimo esforço da humanidade para atingir uma clara e completa consciência desses valores e metas e reforçar e ampliar incessantemente o seu efeito. Quando concebemos a religião e a ciência segundo estas definições, um conflito entre elas parece impossível. Pois a ciência pode apenas determinar o que é, não o que deve ser, isso está fora do seu domínio, logo todos os tipos de juízos de valor continuam a ser necessários. A religião, por outro lado, lida somente com avaliações do pensamento e da acção humanos: não lhe é lícito falar de factos e das relações entre os factos. Segundo esta interpretação, os famosos conflitos ocorridos entre religião e ciência no passado devem ser todos atribuídos a uma apreensão equivocada da situação descrita.
Albert Einstein, in 'Ciência e Religião' (Out Of My Later Years)
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Nada é Complicado se nos Prepararmos Previamente...

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Falta de Estudo...

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
quarta-feira, 9 de junho de 2010
O Homem Honroso...

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
terça-feira, 8 de junho de 2010
A Doutrina da Humanidade...

Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'
segunda-feira, 7 de junho de 2010
É Preciso Restaurar o Homem...

Antoine de Saint-Exupéry, in 'Piloto de Guerra'
domingo, 6 de junho de 2010
O Homem ao Serviço dos Objectos...

Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"
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